quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Irritator

Irritator challengeri é um dinossauro Espinossaurídeo parecido com o Espinossauro. Viveu no início do Cretáceo, há mais ou menos 110 milhões de anos. As estimativas indicam um comprimento de 8 metros para uma altura de 3 metros.
Foi chamado assim pelos paleontólogos Martill, Cruikshank, Frey, Small e Clarke em 1996. O único fóssil conhecido, é apenas um crânio de 80 centímetros descoberto no Brasil, tendo sido este, muito obscurecido pelos amadores que o descobriram e o venderam ilegalmente, já que o comércio de fósseis é proibido no Brasil. Sabendo que a sua recuperação foi complicada, o nome dele vem desse facto. O nome da espécie challengeri provém da personagem do professor Challenger criado por Arthur Conan Doyle no romance O mundo perdido.
É muito parecido com outro spinosauridae, o Angaturama limai, que vivia na mesma zona geográfica e época, do qual os restos completam curiosamente bem o crânio de Irritator, o que tudo indica que possam ser da mesma espécie ou até o mesmo espécime.
Irritator
Irritator dinosaur.png
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Família: Spinosauridae
Género: Irritator

Guaibassauro

O Guaibassauro (Guaibasaurus candelariensis) (que significa lagarto Guaíba) era um género de dinossauro basal Saurischia, que viveu durante o período Triássico Superior. Seus fósseis foram encontrados no geoparque da Paleorrota, Rio Grande do Sul, Brasil (Formação Caturrita, datados de cerca de 225 milhões de anos [1]). Como o Herrerasaurus, este dinossauro possuía três dedos cheios e dois vestigiais em cada mão. O representante da espécie, G. candelariensis, foi descrito por José Bonaparte e Ferigolo J. em 1999.
Guaibassauro
Ocorrência: Triássico Superior
Guaibassauro no museu
Guaibassauro no museu
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Sauropodomorpha
Família: Guaibasauridae
Género: Guaibasaurus
Bonaparte, 1999
Espécie: G. candelariensis

Gondwanatitan faustoi

Gondwanatitan (Titã de Gondwana) era um dinossauro saurópode do grupo dos titanosauros. Gondwanatitan foi encontrado no Brasil, otrora, do sul do supercontinente Gondwana (também chamado Gondwana), no Período Cretáceo (70 milhões de anos). Como alguns outros saurópodes, o Gondwanatitan era alto e comia as partes mais altas das copas das árvores. O parente mais próximo 'G. faustoi' foi o Aeolosaurus.
A espécie tipo é Gondwanatitan faustoi, descrita formalmente por Kellner e Azevedo de, em 1999.
As vértebras da parte central de sua cauda tinha um centrum alongado . Gondwanatitan tinha fossas vertebrais laterais que se assemelhava a depressões rasas. Fossas que da mesma forma se assemelham a depressões rasas são conhecidos a partir do Saltasaurus , Alamosaurus , Malawisaurus e Aeolosaurus. O Venenosaurus também tinha depressão e fossas, mas a sua "depressões" penetrado mais profundamente nas vértebras, foram divididos em duas câmaras, e estender mais para dentro da coluna vertebral.
Espinhas neurais do meio e as vértebras da cauda formam ângulo anterior quando estão alinhadas. Estas vértebras se assemelham aos de Cedarosaurus , Venenosaurus e Aeolosaurus.
Gondwanatitan

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurichia
Subordem: Sauropoda
Família: Indefinido
Género: Gondwanatitan
Espécie: G. faustoi

Baurutitan

Baurutitan era um género de dinossauro saurópode que apareceu no Período Cretáceo Superior. Este herbívoros cresceu até 23 metros (79 pés) de comprimento. Era um titanossauro que viveu no que hoje é o Brasil.
A espécie tipo, Baurutitan britoi, foi descrito em 2005 por Kellner, Campos e Trotta e é baseado em vértebras caudais distintivo. Este dinossauro sul americano foi encontrado em Uberaba, no estado brasileiro de Minas Gerais.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Família: Titanosauridae
Género: Baurutitan
Espécie: B. britoi
Nome binomial
Baurutitan britoi
Kellner et al., 2005
Baurutitan era um género de dinossauro saurópode que apareceu no Período Cretáceo Superior. Este herbívoros cresceu até 23 metros (79 pés) de comprimento. Era um titanossauro que viveu no que hoje é o Brasil.
A espécie tipo, Baurutitan britoi, foi descrito em 2005 por Kellner, Campos e Trotta e é baseado em vértebras caudais distintivo. Este dinossauro sul americano foi encontrado em Uberaba, no estado brasileiro de Minas Gerais.

Referências

Antarctossauro

O antarctossauro foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Seu nome significa Réptil do Sul porque foi descoberto na América do Sul. Era um animal gigantesco, mesmo para os padrões de um dinossauro. Muitos detalhes sobre a espécie são desconhecidos, pois não há um esqueleto completo.[1]

Descrição

Fêmur do Antarctosaurus wichmannianus
O antarctossauro foi um imenso quadrúpede herbívoro, com um longo pescoço e cauda. Como um esqueleto completo não existe, e comprimentos de cauda variam muito entre saurópodes, é difícil determinar o tamanho verdadeiro da espécie. Estima-se que ele media algo entre 18 e 30 metros de comprimento, com no mínimo 6 metros de altura e peso entre 35 e 60 toneladas, sendo um dos maiores animais terrestres já conhecidos.[1]

Localização

O Antarctosaurus brasiliensis viveu na América do Sul ou mais especificamente nas regiões que formam hoje o Brasil. Outra espécie do gênero, o Antarctosaurus wichmannianus, viveu na Argentina, no Chile e no Uruguai.

Alimentação

Antarctossauro
Antarctosaurus dinosaur.svg
Estado de conservação
Extinta (fóssil)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Sauropodomorpha
Infraordem: Sauropoda
Família: Titanosauridae
Género: Antarctosaurus
Espécie:
Somente possuia dentes na parte frontal o que era útil para retirar a matéria vegetal, pelo que não mastigava.

Angaturama limai

Angaturama limai foi um Spinosauridae de porte médio que viveu no Cretáceo inferior, a 110 milhões de anos na Chapada do Araripe, Ceará. Caracteriza-se pelo focinho longo, patas posteriores impressionantemente bem desenvolvidas - que são as características da família - e por ter as narinas bem a frente dos olhos e uma protumberância, crista, na frente da cabeça, assim como nas aves. Provavelmente se alimentava de peixes, como o Barionix. Seus fósseis escassos impossibilitam uma medição exata de seu tamanho e peso.
É notável que uma outra espécie, o Irritator, pode ser da mesma espécie do Angaturama. Nesse caso, o nome Irritator deverá prevalecer, por ter sido nomeado antes.

Etimologia

A palavra Angaturama deriva do Tupi e quer dizer "nobre". Na cultura tupi, Angaturama é um espírito protetor.

Descrição

Como um dinossauro da família dos espinossaurídeos, possuia as características comuns a esses dinossauros: Cabeça longa, muito parecida com a de um crocodilo e braços grandes e fortes - algo incomum entre os terópodes. Não se sabe se ele possuía ou não uma vela nas costas, como a de seu parente Espinossauro, já que apenas foram descobertos ossos do crânio do animal. Possuia uma crista na ponta do crânio, e suas narinas ficavam exatamente a frente dos olhos, como nas aves.
Suas dimensões são muito dificeis de ser medidas, pois não há muitos fósseis disponíveis atualmente. Comparando o tamanho dos ossos já encontrados com o de outros espinosaurídeos, pode-se chegar a uma estimativa, que fica entre os 5 e 6 metros de comprimento, os 500 a 700 kg de peso e 3,0 m de altura.

Dieta

Como os seus parentes, o Angaturama deveria ser piscívoro, no máximo alimentando-se de algum dinossauro pequeno ou de algum pterossauro. Assim como os outros espinossaurídeos, provavelmente não conseguiria derrubar uma grande presa, assim priorizando a dieta baseada em peixes.

 Irritator

A comparação do tamanho de um Irritator com o humano
Quando o Angaturama foi descoberto, em 1996, um outro dinossauro já havia sido encontrado, o Irritator, do qual, se tem fósseis do crânio que se encaixam perfeitamente com os do primeiro. Isso pode levar a crer que ambos possam ser a mesma espécie, ou até mesmo, o mesmo espécime. Se for comprovado isso, o nome Irritator Challengeri terá prioridade, pois foi registrado antes.
Angarutama limai ( Theropoda), Chapada do Araripe, CE.Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Família: Spinosauridae
Género: Angaturama

Amazonsauro

O Amazonsaurus (Lagarto da Amazônia) é um género de dinossauro saurópode diplodocídeo do início do período Cretáceo do que é hoje o Brasil, América do Sul. Teria sido um herbívoro quadrúpede de médio porte com um longo pescoço e uma cauda semelhante a um chicote. Embora os diplodocídeos teriam sido alguns dos animais mais longa que já existiu, Amazonsaurus provavelmente não foi mais do que 10 metros (33 pés) de comprimento.
Apesar do fato de que outros dinossauros têm sido encontrados no Brasil, este é o gênero primeira chamada do território na Bacia Amazônica. O nome genérico é derivado da Amazônia Legal Brasileira e os 'sauros' palavra grega (lagarto). Há uma espécie de chamado, ('A. maranhensis'), que é nomeado após o estado brasileiro do Maranhão. Ambos os gêneros e espécies foram nomeadas em 2003 peloa paleontólogos brasileiros Ismar de Souza Carvalho e Leonardo dos Santos Avilla, e seu colega argentino, Leonardo Salgado.
Fósseis de Amazonsaurus, incluindo algunas vértebras da cauda, costelas, fragmentos da pelve, foram identificado a nível genérico da Formação Itapecuru do Maranhão. Esta formação geológica remonta ao Aptiano e o Albiano, épocas do início do período Cretáceo, ou seja, de 125 a 100 milhões de anos. Amazonsaurus foi recuperado nos sedimentos que são interpretadas pelos geólogos como depósitos de várzea perto de um delta fluvial.
Os espinhos neurais sobre as vértebras da cauda tornou possível identificar o Amazonsaurus como um saurópode diplodocoid, mas a natureza fragmentária do único exemplar conhecido faz com que seja difícil colocar mais especificamente dentro da superfamília Diplodocoidea. No entanto, algumas características dessas vértebras sugerem que pode ser um membro de fim de sobreviventes de uma linha de diplodocídeos basais. Pelo menos uma análise publicada cladística mostra o Amazonsaurus a ser mais próximo dos rebbachisaurideos ou um dicraeosaurideo basal que um diplodocídeo dentro da superfamília Diplodocoidea (Salgado et al., 2004)


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Sauropodomorpha
Infraordem: Sauropoda
Família: Diplodocidae